O Nascer e o Viver de um Livro!
Nada mais desejam senão que as descubram, que as bebam e se iludam, e se bebendo se inundam, e se vertendo se desnudam de memórias engessadas!
Nasce um livro!
Seu repouso não o é em uma gaveta, nem tão pouco em uma estante, de que vale seu levante, se suas páginas não as tocam?
Mais valeria continuar confinado, em sua gênese enclausurado em um, ou o outro dos hemisférios, no intelecto a ser visitado, ao menos por aquele que o tem criado.
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