terça-feira, 28 de agosto de 2012

O Nascer e o Viver de um Livro!

O que esperam as palavras, que ao serem agrupadas, transformam-se em frases, que quando trabalhadas, revelam-se em parágrafos, pensamentos e retratos, de histórias imaginadas!?

Nada mais desejam senão que as descubram, que as bebam e se iludam, e se bebendo se inundam, e se vertendo se desnudam de memórias engessadas!

Nasce um livro! 

Seu repouso não o é em uma gaveta, nem tão pouco em uma estante, de que vale seu levante, se suas páginas não as tocam?

Mais valeria continuar confinado, em sua gênese enclausurado em um, ou o outro dos hemisférios, no intelecto a ser visitado, ao menos por aquele que o tem criado.

  

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